Terminada a montagem do plano destinado a infiltrar o companheiro Manuel Zelaya em Tegucigalpa e, na etapa seguinte, devolvê-lo ao gabinete presidencial, o comando da Tríplice Aliança combinou o que faria cada um dos envolvidos na Operação Honduras. A mesada do estadista desempregado, as despesas da família, os gastos com a comitiva e o transporte aéreo teriam o patrocínio da Venezuela. O apoio logístico para a viagem entre a fronteira e a capital seria garantido pela vizinha Nicaragua. Casa, comida e roupa lavada ficariam por conta do Brasil.
Augusto Nunes
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/o-comando-da-triplice-alianca-acabou-na-opera-dos-malandros/
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