sábado, 27 de março de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

Migalhas de justiça

A multa por propaganda eleitoral antecipada para o Sr. Lula. É pouco, mas é bom. 5000 reais de multa? Sacia a sede de justiça? Não. Mas pelo menos garante um aviso "estamos vigilantes". É bom ver um pouco de justiça, ainda que baratinha, feita.

quarta-feira, 17 de março de 2010

A Danae fluminense

O Rio de Janeiro sendo fecundado pelos royalties da chuva de ouro negro

Ah, sou feliz por ser paulista! Sim! Aqui no meu estado, as patuscadas provinciais morreram duas vezes, quando Amador Bueno deu marcha-a-ré e na guerra civil de 1932! Mas parece que a flama nativista provinciana se estabeleceu de vez na BR-040, e estes vírus tem contaminado mineiros e fluminenses de morte.

Primeiro foi Minas com o Aécio que jogou suas ambições com as ambições do Estado. Agora são os fluminenses que tem a doce ilusão que serão a Danae que será fecundada pela chuva de ouro dos royalties do petróleo. Do jeito que anda o Rio, não é ouro que chove em suas cabeças, mas chumbo.
Logicamente o debate político sempre há. Mas não me venham com xurumelas provinciais e nativismo tribal. Sempre ouvi falar dos tesouros da bacia de Santos. Por sorte, vi que a bacia "de Santos" cruza quase todo litoral brasileiro e fiquei vacinado de petrofilia provinciana.

Memorial de Ayres

UAU! Ayres Britto votou que o Lula e a Dilma estão fazendo propaganda ilegal antecipada. UAU!!!

Caramba, hein...

segunda-feira, 15 de março de 2010

Métodos repugnantes de intimidação judicial do PT

Ridículo, mas não inesperado. Está lá no site deles, PT vai processar a Veja, o Estadão e o promotor Blat, que investiga a roubalheira da Bancoop. Vejam com os próprios olhos.


Ontem eu relembrava o processo contra FHC. Sabe o que me lembra? Quando a Igreja Universal do Edir Macedo processou a Folha e Elvira Lobato numa tentativa de usar a justiça para retaliar seus adversários. Lembra a Caixa Econômica ameaçando um blogueiro (aliás, café pequeno para quem ameaçou um caseiro).


Repugnante.

Auri sacra fames!!! - Emporcalharam o Cristo Redentor


QUE NOJO! QUE NOJO! SERGIO CABRAL, EDUARDO PAES, VÃO PARA O INFERNO !!!






E os royalties do petróleo? Enfia. Sim, enfiem! Onde estão pensando mesmo. Petróleo é o excremento do capeta. É o petróleo que paga a servidão dos povos da Venzuela, Arábia e Angola. Para o inferno com o petróleo e seu dinheiro sujo!



CADÊ A ARQUIDIOCESE DO RIO DE JANEIRO???!

Será que seu zelo pela imagem dos Cristo era apenas complexo de inferioridade latino contra Hollywood?



Prefiro mil vezes ver o Cristo desabando que servindo a out-door do Sérgio Cabral...
***
NOTA: A Arquidiocese autorizou. Veja aqui. Que merda.

domingo, 14 de março de 2010

"A ética do PT é roubar"

Por esta frase do título o PT anunciou na época que processaria FHC (não sei se cumpriu) , que a dissera numa entrevista. E foi o glorioso Ricardo Berzoini, fundador da Bancoop, então presidente do partido que lançou a ameaça. Obviamente era uma tentativa de intimidação para nos calar, nós, a oposição, os homens de bem.
Berzoini... Bancoop... O tempo é o pai da verdade... Berzoini... Bancoop... Aloprados... Mensalão... Caixa 2 de campanha...
A ética do PT é roubar!
A ética do PT é roubar!
A ética do PT é roubar!
Pois é... agora sustentem que FHC mentiu...

A égua barranqueira de Lula

O novo namorado de Marta Suplicy, presidente atual do Jockey Club (Très Très chic!) batizou o páreo (a corrida, não?) com o nome de Dilma Rousseff, para homenagear a éguinha barranqueira e palanqueira do Lula que foi lá fazer propaganda ilegal antecipada.
Não sei vocês, mas eu me ofenderia. Eu me ofenderia também se Vaccari fosse o tesoureiro da minha campanha. Mas eu nunca seria a éguinha do Lula...

Quero ver Cuba lançar

A cadáver de Zapata ainda fertilizará o solo da democracia cubana, quando os ditadores Castro caírem. Mas pelo menos esta semente lançada a terra tem dado frutos no Brasil. O mundo percebeu a face hipócrita de Lula, cortejador e suporte de ditadores. As desculpas esfarrapadas de Lula apenas deixam patente a pantomima feita com Honduras. Sim, o sangue de Zapata revelou ao mundo e ao Brasil o verdadeiro Lula.
Como também o fariseu hipócrita Frei Betto, falso religioso que supostamente se fez combatendo a ditabranda militar brasileira, mas lambe as botas dos ditadores Castro, e adora um charuto cubano... é que ele deve saborear o gostinho de sangue. Frei Betto é da raça de Anás e Caifás! Já Lula é Herodes em pessoa.

sábado, 13 de março de 2010

Ufa! Honduras foi apenas um sonho!

O porta-voz da presidência da Republica, comentando a carta dos presos políticos de Cuba, disse que o governo não se mistura em assuntos internos dos outros países.

Poxa, estes dias sonhei que o Lula tinha feito um escarcéu sobre Honduras. Diz mais gente que se lembra. Deve ter sido alucinação coletiva...

sexta-feira, 12 de março de 2010

Você é pró-vida? Ela não!


Já que o governo não nos dá uma colher de chá...


Fala Nelson Ascher sobre a escravidão e a perseguição a Magnoli

Texto do poeta Nelson Ascher retirado do blog do Reinaldo Azevedo

Mas antes, quero ressaltar este trecho magistral

A escravidão mais perigosa e perniciosa não é aquela abolida há um século ou mais, mas, antes, aquela que já existe e aquela que segue nos ameaçando com seu retorno iminente em cada ato ou ação que corrói e enfraquece a democracia. Por sorte, e ao contrário do que sucede com a escravidão do passado, esta é uma contra a qual todos os homens de bem podem - e devem - lutar.


***

Caro Reinaldo,

Os ataques infames ao Demétrio Magnoli são uma afronta ao espírito democrático do debate, ao livre mercado de idéias no qual elas se impõem (provisoriamente) por seu conteúdo de verdade e coerência interna, e não na base do grito, da claque ou da torcida organizada; eles constituem, ademais, outra frente de batalha, aquela cujo objetivo é o de calar os dissidentes e quem discorde. Através de Demétrio, nós todos estamos sendo agredidos e/ou ameaçados.

É notório que Demétrio e eu temos discordâncias claras acerca do conflito no Oriente Médio, sobre suas causas e possíveis soluções; trocamos já palavras duras nas páginas da Folha quando éramos seus articulistas, e eu garanto que nunca nenhum de nós teve de consultar previamente qualquer instância do jornal ou de sua direção, submeter-se a qualquer censura antecipada ou cumprir determinações “superiores”: ambos expressamos abertamente e sem mediações nossas mútuas diferenças - e é assim que deve ser, pois ambos pensamos independentemente de ordens ou determinações de patrões, chefes, líderes, partidos, governos, grupos de pressão etc.

Não posso, ademais, deixar de observar que os próprios termos usados no ataque infame do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo e da Federação Nacional dos Jornalistas ao Demétrio seguem de muito perto aqueles usados contra mim num abaixo-assinado de 2003 que, capitaneado pela intelectualha esquerdofrênica USP-Unicampiana, pretendia tolher minha liberdade de expressão. Como aconteceu então comigo, estou certo de que os ataques ao Demétrio provam que ele está de fato fazendo seu trabalho honesto e competente de pensador independente e, com isso, tornando-se um empecilho para os que querem nos aprisionar num pensamento único, monocórdio, o dos atuais donos de um poder que toma características menos democráticas e legítimas a cada dia que passa, bem como dos asseclas, apaniguados e bajuladores (pagos ou não) desses.

Pilares da ordem democrática
O fato é que Demétrio está totalmente correto no debate a respeito das cotas raciais e da atual tentativa de racializar a cidadania brasileira, uma investida que carrega em si os germes da guerra civil e mesmo do genocídio, como vimos recentemente nos Bálcãs e em Ruanda. Esta é, hoje em dia e não só no Brasil, a nova frente de batalha daqueles que nunca desistiram de tentar derrubar pilares centrais da ordem democrática e moderna, como os direitos e responsabilidades individuais. Trata-se de uma loucura, mas, como se diz, de uma loucura com método. Sua proposta delirantemente utópica é a de fazer algum tipo de justiça histórica, só que uma justiça informada por uma historiografia enviesada e deturpada, bem como por recortes inviáveis e inaceitáveis da cidadania.

Nas mãos desses delinqüentes, a história, que é sempre uma hipótese em construção e ininterruptamente debatida a respeito do passado, converte-se em desculpa para dividir cidadãos constitucionalmente iguais em grupos artificiais aos quais, paralelamente, atribui-se uma vitimização ou uma culpabilidade ancestral. X% de melanina a mais na pele, e a pessoa deixa de ser um indivíduo igual aos demais em seus direitos e obrigações, um cidadão como qualquer outro, passando a se tornar sobretudo o representante de um grupo que, oficialmente tido como vitimizado, merece reparações; Y% a mais de melanina torna outro indivíduo o membro de um grupo marcado por culpas e crimes que ele pessoalmente jamais perpetrou, obrigando-o a pagar de alguma forma por isso.

Vale a pena lembrar que um dos objetivos centrais da democracia sempre foi o de acabar com a hierarquização social fundamentada em privilégios ou obrigações de nascença. Cria-se, assim, uma nova aristocracia de vítimas hereditárias e uma nova servidão cujas vítimas são indivíduos que, reduzidos apenas a membros de um grupo, carregam uma culpa igualmente hereditária, tudo isso fundamentado numa leitura parcial, mal-informada e delinqüente, de uma leitura altamente seletiva e anacrônica das hipóteses de alguns historiadores. Assim como, séculos a fio, os judeus foram considerados coletivamente culpados pela morte de Jesus Cristo, todos os doravante classificados como brancos serão eternamente culpados pela escravização de todos aqueles doravante classificados como negros em nosso país. Não haverá mais cidadãos nem haverá mais brasileiros, só os novos privilegiados e os novos responsáveis.

As escravidões
É preciso apontar a primeira falha, a falha central desse uso pseudojurídico da história: a escravidão foi, durante milênios e até há cerca de dois séculos, a regra, não a exceção, no mundo inteiro. Populações de todo o tipo foram escravizadas pelos mais variados agentes. A própria palavra “escravo” se refere originalmente aos eslavos cativos (ancestrais dos atuais russos, poloneses, iugoslavos etc.) que eram vendidos, na Idade Média, nos mercados de Bizâncio e do Oriente Médio muçulmano. Todas as civilizações antigas ou medievais se valeram do trabalho escravo, incluindo as pré-colombianas da Meso-América, que, antes da chegada dos europeus, faziam prisioneiros de guerra entre as demais tribos ou civilizações locais não apenas para submetê-los ao trabalho forçado, mas também para sacrificá-los no alto de suas pirâmides e, em seguida, consumir canibalisticamente sua carne.

Europeus escravizaram europeus, asiáticos escravizaram asiáticos, americanos pré-colombianos escravizaram americanos pré-colombianos e africanos escravizaram africanos. Ainda nos séculos 18 e 19, piratas do norte da África capturavam regularmente navios europeus ou americanos e vendiam suas tripulações e passageiros nos seus mercados de escravos. O tráfico transatlântico, do qual participaram membros das mais diversas etnias, línguas e confissões, foi, sem dúvida, uma das maiores empreitadas escravistas, mas o tráfico negreiro rumo às terras islâmicas não foi menor e perdurou por mais tempo. Hoje mesmo, em muitos pontos do planeta, ainda há milhões de escravos, inclusive na África, em países como o Sudão e a Mauritânia.

Nazismo e comunismoE, se estamos falando de escravidão, não podemos deixar de mencionar os dois movimentos totalitários que a recriaram em partes do mundo que já haviam se livrado dessa instituição: o nazismo e o comunismo. Ambos escravizaram parcelas imensas das populações sobre as quais reinaram ou, em alguns casos, ainda reinam, como na Coréia do Norte e Cuba, país caribenho cuja população pertence ao estado ditatorial marxista e à família de capitães-de-mato que o chefia. É curioso, portanto, ver aqueles que ou fazem a apologia ou simplesmente fecham os olhos à escravização de toda a população cubana culparem pessoas inocentes pela escravização de gente morta há mais de um século. Acontece que não foi a esquerda que iniciou a campanha contra o trabalho escravo, mas sim europeus e americanos, em primeira lugar cristãos ingleses como William Wilbeforce.

De resto, é um anacronismo óbvio aplicar categorias normativas atuais (e, como podemos ver a respeito de Cuba, categorias nem sempre implementadas ou respeitadas mesmo hoje) a uma outra era histórica. Qualquer pessoa minimamente alfabetizada em história sabe disso, vale dizer, sabe que os homens e mulheres do passado pensavam, agiam e viviam de maneira diferente. Legislar retroativamente com vistas a compensar ações que não eram, nem tinham como ser consideradas criminosas no passado equivale, entre outras coisas, a um sentimento totalitário de prepotência, à idéia de que, de alguma maneira, o passado pode ser alterado, corrigido, punido ou compensado. Os escravos que existiram e morreram, bem como os senhores ou traficantes, fossem eles africanos, brasileiros, árabes, otomanos, bizantinos, chineses, mongóis, persas, aztecas etc., que também viveram e já morreram estão além e a salvo da justiça ou injustiça dos viventes.

Quem conheça a história e ame seu estudo sabe que ela é, em boa parte, uma procissão de horrores. Como queria Stephen Dedalus, o herói de James Joyce, ela é um pesadelo do qual nos cabe acordar. Ao contrário do que querem os que tentam nos entorpecer com estórias mal-contadas acerca do passado, a ação dos homens e mulheres vivos deve se dirigir a melhorar o presente e o futuro. A única - insatisfatória, mas nem por isso menos difícil ou urgente - forma de que dispomos de fazer não a inalcançável justiça histórica, mas, sim, uma espécie de justiça poética às inumeráveis vítimas do passado é garantindo a erradicação de qualquer forma de escravidão no nosso mundo atual e lutando para assegurar a plena igualdade de direitos (acompanhados de suas respectivas responsabilidades) a todos os indivíduos vivos ou por nascer.

A liberdade de expressão que os candidatos a censor fazem de tudo para tolher é uma das principais ferramentas desse esforço. Sem ela, que permitiu, por exemplo, todas as campanhas abolicionistas na Europa, Estados Unidos e Brasil, é bem provável que a escravidão teria perdurado por mais tempo. A bem dizer, uma das liberdades confiscadas ao escravo é a de se expressar.

Quem quer que tente impedir a livre expressão das opiniões alheias não está, de modo algum, compensando ou remediando a escravidão passada, mas, sim, instaurando a futura. A escravidão mais perigosa e perniciosa não é aquela abolida há um século ou mais, mas, antes, aquela que já existe e aquela que segue nos ameaçando com seu retorno iminente em cada ato ou ação que corrói e enfraquece a democracia. Por sorte, e ao contrário do que sucede com a escravidão do passado, esta é uma contra a qual todos os homens de bem podem -e devem-lutar.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Flash Mob contra Dilma


Confiram no "Livro de Cara"... ehehehe... facebook. Será este final de semana.


O Brasil emPACa


A Lavoisier da Var-Palmares



Essa térmica, ela faz parte desse imenso esforço também que o Brasil tá fazendo pra gerar gás e pra tê gás. Por que gerar em gás é importante? Porque nós temos compromisso com o meio ambiente.
Dilma Horrousseff, em discurso de campanha ilegal em mais uma inauguração de coisas que não estão prontas para serem inauguradas apud Augusto Nunes


Lavoisier dizia que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Eis a nossa ministra terrorista em campanha ilegal. Vem cá, sou leigo em Química, mas termelétricas não QUEIMAM gás? Será que a vice-imbecil-mor da pátria não sequer sabe disso tendo sido Ministra das Minas e Energia??? Será que o Ministro da Agricultura não sabe que bezerro nasce do boi com a vaca? Será que não sabe que espremendo a cana não sai bagaço? Será que a ex-Ministra das Minas e Energia não sabe disso?


quarta-feira, 10 de março de 2010

É impressão minha ou...

... a blindagem do Lula na imprensa começa a cair?

terça-feira, 9 de março de 2010

A verdade dói

O PT vai processar o Estadão por o ter chamado de Partido da bandidagem. E também a Veja. E a Folha. Lembra a piada do cara que estava na contra-mão e ouviu no rádio para tomarem cuidado com um motorista idiota na contra-mão. E ele responde que não era só um, mas vários.

A verdade dói. Quando o Estadão fazia matérias sobre as enchentes em São Paulo (e esquecia as cidades sob a batuta do PT) estava uma beleza! Lênin aplaudiria esta decisão. Pisou fora da linha? Bala nele!!!

E você achava que a corrupção do PT não te afetava diretamente?

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dilma no dia da mulher

Nós somos, sem sombra de dúvida, diferentes dos homens. Mas isso não significa que sejamos desiguais”.

Dilma Rousseff, apud Augusto Nunes


Poxa! Essa eu gargalhei. Ser diferente não é ser igual. Mas tá certo sim. Dilma é uma boa comunista. E todo comuna tem aquele velho ditado dos porcos de Orwell, todos os bichos são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros. A Dilma criou o diferente não-desigual.

A agenda de Lula hoje

Não importa. Será mais uma inauguração de obra inacabada, quiçá de obra que o governo federal nem meteu a mão, junto com a Dilma, em propaganda ilegal que o TSE e Ayres Brito não vêem.

domingo, 7 de março de 2010

PT: A cada enxadada um corpo



Começo a achar feliz o tempo em que dizia a cada enxadada uma minhoca só para os roubos do PT. Ah, não. Com o escândalo do Bancoop descobrimos mais três cadáveres. E em acidente de carro, coisa conspiratória mesmo, que lembra a morte do Juscelino e as cenas de carros explodindo em filmes de máfia. Máfia. Máfia mesmo. Os defuntos da Bancoop se juntam a Toninho do PT, que teve o azar de ser executado no dia do ataque às Torres Gêmeas, e Celso Daniel, o grande cadáver insepulto da política recente do Brasil. Que não foi sozinho, seguido pelo assasinato de SETE testemunhas de seu caso.


Estamos além da corrupção. Muito além. Chegamos no território dos assassinos mesmo. Contra quem lutamos! Contra quem lutamos! Eu me questiono se um pai de família tem alguma chance de lidar com esta quadrilha. De jeito nenhum! Não que não suspeitasse, mas sempre com evidências a realidade fica mais gráfica. Que havia sangue nas mãos de Lula já sabemos, sangue dos mortos pelas FARC, sangue dos mortos por Cesare Bastisti, sangue dos mortos na Venezuela, em Cuba e agora no Irã. Mas eram defuntos razoavelmente distantes - pelo menos geograficamente. Estes cadáveres estão mais próximos


Onde está Frei Betto? Onde está D. Cappio, o "que fez tudo (SIC)" - barba, cabelo, bigode e beijo na boca - para eleger Lula? Onde estão os teólogos duzoprimidu? Será que eles ainda rezam missa de sétimo dia? Talvez a oração dos petistas no velório de seus companheiros seja: Senhor, recebei estes cagoetas e traidores com a mesma alegria com que vos enviamos.

Do ouro ao lodo


O maior talento de Aécio talvez seja nos fazer crer que ele tem algum talento.

sábado, 6 de março de 2010

Escândalo da Bancoop - Agora é pessoal

Isso ai, Bancoop, Dima 2010!



É curioso entrar no site da Bancoop e vê-los tentar justificar os saques na boca do caixa. Intensa movimentação? Eu faço movimentação nas minhas contas correntes - sempre via TED, limpo, claro e rastreável. Eu que me borro todo de sair com cem reais do banco na rua faço transferência, imagine 31 milhões na boca do caixa (claro que não foi de uma vez, mas faça as contas de quanto foi dividindo pelos dias dos anos destes saques). Somando com o escândalo dos cartões, vejo que a boca do caixa é a boca do lixo.
O que achei notável deste caso é que agora é pessoal. Antes, quando o dinheiro público ia para a corrupção - bem, era do pote comum mordido pelo imposto. Já fazia parte dos 27,5% que por exemplo não conto como salário, mas sim como um número imaginário, uma raiz quadrada de -1 trabalhista.
Mas a crueldade do escândalo da Bancoop alimentando o caixa da campanha de Lula é que desta vez eles roubaram trabalhadores diretamente. Não é mais do impessoal do erário, mas dinheiro pago efetivamente por pessoas que estavam sendo enganadas. Por bancários que cairam na lábia de um sindicato aparelhado. Que crueldade. Canalhas! Canalhas!
Alguns dos envolvidos já morreram. Preciso dizer para onde eles foram?

Surpresa... para quem?

Mas nem nas eleições mais mesquinhas do Centro Acadêmico mais tacanho da mais obscura faculdade alguém se impressionaria com um grito de ordem orquestrado de "Fulano presidente!".

Por quantos idiotas tomam Serra? Nem eu se me candidatasse a vice-presidente de condomínio me impressionaria com este tipo de manifestação. Aécio presidente, gritaram? É mesmo? Eu me surpreenderia se gritassem Aécio é só o pó!

Será que Aécio é muito inteligente? Sei não... parece-me que o mais tancredista e "mineiro de anedota" me parece o carequinha, sempre calado, preservando-se, jogando no seu tempo.

Podem elogiar a esperteza de Aécio... mas necessariamente supor a burrice de Serra... ah não... ai é presumir a minha burrice também!

Apenas o tempo dirá qual dos dois jogou melhor. Até agora, quem pulou primeiro na guerra de nervos? - E Minas? dirão

Minas? Minas não é o artigo quadrúpede de jornalistas a soldo. Que parecem mais o Brito e o Gondim na folha de pagamento de Paulo Honório, o dono da Fazenda São Bernardo.

sexta-feira, 5 de março de 2010

O Pão de Açúcar que o Diabo amassou

Safado esse Abílio Diniz. Diz que vai apoiar Dilma. Deve estar com saudade do Suplicy ciceroneando seus sequestradores. Este sentiu o PT na pele, mas aprendeu as benesses da relação promíscua entre um Estado de facilitadores e os empresários. Será que ele também vai contratar a consultoria de José Dirceu?

A religião é fiadora da liberdade individual

Sem dúvida alguma, os romanos tinham menos liberdade que nós, mesmo em sua República. Não havia direitos individuais na Antiguidade, estes direitos individuais só vieram com o Cristianismo. A religião antiga era extremamente tribal, e por extensão, estatal. Apenas as luzes da fé católica trouxeram o indivíduo à plena liberdade. Um camponês medieval era mais livre que um senador romano, sem dúvida, porque não era apenas uma peça da família/estado, mas um homem livre, apreciado por Deus e responsável por suas ações, ainda que tendo as responsabilidades com a sociedade e o rei.
Baseado numa mensagem pessoal

quinta-feira, 4 de março de 2010

Conversinha mineira

Via MSN. Eu sou, evidentemete, o Dia da Ira (ORLY???). Sou paulista, mas para mim não é categoria de pensamento. Poderia ter nascido nas Ilhas Maurício também.


Homem da Pampulha says:
editorial de ontem do Estado de Minas: para os paulistas que ainda insistem no improvável:

O Dia da Ira says:
Eu sei
"Minas nao pode ir a reboque"
Está a reboque do Lula com o Alencar mesmo
Como um jornal pode ser tao estupido

Homem da Pampulha says:
os estúpidos são os paulistas

O Dia da Ira says:
Estado nao é categoria de pensamento

Homem da Pampulha says:
Serra é o estupido

O Dia da Ira says:
Nao sinto nada de especial quando passo a fronteira de Minas com Sao Paulo, exceto que o asfalto melhora

Homem da Pampulha says:
quer enfiar goela abaixo dos mineiros a sua candidatura. Serra perderá todos os votos de minas

O Dia da Ira says:
Especialmente porque o Joaquim Silverio dos Reis do Palacio dos Inconfidentes nao fara campanha para ele
Estado nao é categoria de pensamento, repito
Alias, bairrismo é o refugio daqueles que nao tem mais nada a se orgulhar na vida

Homem da Pampulha says:
nao sou bairrista

O Dia da Ira says:
Releia seu discurso entao

Homem da Pampulha says:
só estou dizendo que o Serra se queimou
e vai perder os votos de minas

O Dia da Ira says:
Se queimou como? Por ter pedido ao Aecio para ser vice?
E como ele teria os votos de Minas? Deixando de ser candidato?

Homem da Pampulha says:
nao. porque nao deixou Aecio ser candidato. so por isso

O Dia da Ira says:
Acho que ai ele nao precisava
Se ele deixasse o Aecio ser candidato, ele nao precisaria dos votos de Minas. Me parece lógico, não?
Cara, eu voto na oposição ao PT nem que o candidato tenha nascido nas Ilhas Seychelles

Homem da Pampulha says:
com certeza. Eu voto em qualquer um que seja oposicao ao pt

O Dia da Ira says:
Se o PT perder, beneficia o Brasil, e meu estado tambem.
Entao vc admite que temos que ser pragmaticos e escolher o candidato com mais chances, no caso, pelo que as pesquisas indicam, o Serra

Homem da Pampulha says:
Dilma Presidente? Por mim nunca será! Jamais será!

O Dia da Ira says:
Sei não. A má escolha da oposição com o Alckmin já mostrou que da para perder SIM

Homem da Pampulha says:
Serra é a boa escolha?

O Dia da Ira says:
Há outra escolha com mais potencial eleitoral? Me diga e me prove, que eu o apoio. Até agora Serra tem mais intenções de votos que Aécio

Homem da Pampulha says:
sim tem
O Dia da Ira says:
Então...
Homem da Pampulha says:
nao estou dizendo o contrario
só digo, que Serra perderá os votos que tinha em Minas

O Dia da Ira says:
Ser idiota é direito das pessoas
Se ele nao sair candidato, ele nao precisa dos votos de estado algum :)

Homem da Pampulha says:
sim, com toda certeza

O Dia da Ira says:
Veja os numeros
Homem da Pampulha says:
assim como Aécio nao é candidato e nao precisa de voto de paulista

O Dia da Ira says:
Azar dele entao. Agora tenho contra ele que ele nao esta vendo o interesse nacional
Se o Aecio estivesse na frente, eu votaria nele com muito gosto
Homem da Pampulha says:
O Serra está se enforcando sozinho
está vendo dilma crescer e por isso vem pedir ajuda ao aécio

O Dia da Ira says:
Natural que a Dilma esta crescendo, nao sai do palanque
Homem da Pampulha says:
se serra perder, a culpa nao é do aécio.

O Dia da Ira says:
E que mal ha em pedir ajuda? Uma demonstração de humildade e apreciação. Se ele destasse Aecio, nao pediria
Sim, é culpa sim, porque com sua ajuda certamente seria vitorioso

Homem da Pampulha says:
calro q nao
O Dia da Ira says:
Claro que sim

Homem da Pampulha says:
se serra precisa tanto de ajuda assim, então é porque nao é capaz de vencer dilma
se aécio tivesse tanto poder asism, porque então nao é o cabeça de chapa?

O Dia da Ira says:
Vem ca, se vc estivesse numa guerra, e tivesse um exercito aliado, vc nao pediria ajuda?
Aecio nao venceria a guerra, mas daria o apoio que faltava a Serra
Afinal, quando os EUA entram na guerra, a França e Inglaterra viram o jogo, que estava equilibrado

Homem da Pampulha says:
pois o serra já perdeu uma, e tá se enrolando todo e pode perder a segunda

O Dia da Ira says:
Nao, ele esta fazendo o que pode
O que o bom senso recomenda é pedir apoio a um aliado
Afinal, quem vai para a guerra com menos soldados que o maximo não quer ganhar

Homem da Pampulha says:
se prepare, vamos ter que engolir Dilma 2011-2018

O Dia da Ira says:
Tambem acho. E graças ao meu caro Aécio

Homem da Pampulha says:
graças a Aécio o cacete
graças a incompetencia do Serra

O Dia da Ira says:
Um incompetente não busca aliados

Homem da Pampulha says:
o Serra nao tá na frente. ENtão se vira. Ganha essa e cala a boca do Aécio e dos mineiros.

O Dia da Ira says:
Temos que ganhar COM os mineiros, não A DESPEITO DOS mineiros. VC nao entendeu essa?

Homem da Pampulha says:
claro q entendi

O Dia da Ira says:
Então estamos do mesmo lado, meu caro!

O Diabo é o Pai da mentira. E a Dilma, a mãe

quarta-feira, 3 de março de 2010

Terremoto em São João del Rey



Souberam do terremoto em São João Del Rey? Toda a cidade tremeu.

É que o estadista Tancredo Neves está dando coices na sepultura com a atuação do neto

Tancredo dá coices na sepultura. Agora danou-se meeeesmo...




Aécio Neves: Quem nasceu para Judas, nunca vira São João aos pés da cruz...

Triste, mas verdadeiro

Quando Catão dizia que a reconciliação entre Pompeu e Crasso, por César, iria afundar a República, ninguém deu bola. Mais tarde viram que Catão foi um profeta, sendo um dos poucos em Roma com uma visão clara do que ocorreria.

O Brasil tem seu Catão, que, como Cassandra, é um profeta que ninguém acredita. Chama-se Olavo de Carvalho. Este texto é um daqueles que rezo que Olavo esteja errado, apesar de ter sempre acertado em sua análise política. Eu não vejo evidência alguma que Olavo esteja errado no que escreve aqui, o que é pior e mais me angustia.

Pensem nisso


Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 5 de janeiro de 2010


Um dos traços constantes da vida brasileira é a coexistência de dois tipos de política heterogêneos e incomunicáveis: de um lado, a política "profissional" cuja única finalidade é o acesso a cargos públicos, compreendidos como posições privilegiadas para a conquista de benefícios pessoais ou grupais (acompanhados ou não de boas intenções de governo); de outro, a política revolucionária, empenhada na conquista do poder total sobre a sociedade e na introdução de mudanças estruturais irreversíveis.

A segunda usa ocasionalmente os instrumentos da primeira, mas sobretudo cria os seus próprios, desconhecidos dela. Os "movimentos sociais", o adestramento de formidáveis massas militantes dispostas a tudo, a ocupação de espaços não só na administração federal mas em todas as áreas estrategicamente vitais e, last not least, a conquista da hegemonia cultural estão entre esses instrumentos, que para o político "profissional" são distantes e até incompreensíveis, tão obsessiva e autocastradora é a sua concentração na mera disputa de cargos eleitorais.

As próximas eleições presidenciais vão opor, numa disputa desigual, as armas da política revolucionária às da política "profissional". Estas últimas consistem apenas nos meios usuais de propaganda eleitoral, enquanto as daquela abrangem o domínio sistêmico de todos os meios disponíveis de ação sobre a sociedade: o político "profissional" tem a seu favor apenas os eleitores, que se manifestam uma vez a cada quatro anos e depois o esquecem ou passam a odiá-lo. O revolucionário tem a vasta militância organizada, devotada a uma luta diária e constante, pronta a matar e morrer por aquele que personifica as suas aspirações.

Nas últimas décadas a expansão maciça da política revolucionária colocou os políticos "profissionais" numa posição de impotência quase absoluta, que reduz a praticamente nada as vantagens de uma eventual vitória nas eleições.

Se eleito, o Sr. Jose Serra terá de comandar uma máquina estatal dominada de alto a baixo pelos seus adversários, a começar pelos oito juízes lulistas do Supremo Tribunal Federal. O PT e seus partidos aliados comandam, além disso, uma rede de organizações militantes com alguns milhões de membros devotos, prontos a ocupar as ruas gritando slogans contra o novo presidente ao primeiro chamado de seus líderes. Comandam também o operariado de todas as indústrias estratégicas e a rede de acampamentos do MST espalhados ao longo de todas as principais rodovias federais e estaduais: podem paralisar o país inteiro da noite para o dia. Reinam, ademais sobre um ambiente psicossocial inteiramente seduzido pelos seus estereótipos e palavras de ordem, a que nem mesmo seus mais enfezados inimigos ousam se opor frontalmente.

Somente a política revolucionária entende o que é o poder na sua acepção substantiva. O velho tipo do político "profissional" entende apenas a disputa de cargos, confunde o mandato legal com a posse efetiva do poder. Sem militância, sem ocupação de espaços, sem guerra cultural, não há domínio do poder. Fernando Collor de Mello pagou caro por ignorar essa distinção elementar: confiou na iniciativa espontânea de seus eleitores – massa espalhada e amorfa, incapaz de fazer face à força organizada da militância.

Não vejo no horizonte o menor sinal de que os adeptos do Sr. José Serra tenham aprendido a lição: hipnotizados pela esperança da vitória eleitoral, não vêem que tudo o que estão querendo é colocar na presidência um homem isolado, sem apoio militante, escorado tão somente na força difusa e simbólica da "opinião pública" -- um homem que, à menor sombra de deslize, terá contra si o ódio da militância revolucionária explodindo nas ruas e será varrido do cenário político com a mesma facilidade com que o foi o ex-presidente Collor.

Há pelo menos vinte anos venho advertindo aos próceres antipetistas que o voto, ainda que avassaladoramente majoritário, não garante ninguém no poder: o que garante é militância, é massa organizada, disposta a apoiar o eleito não só no breve instante do voto mas todos os dias e por todos os meios. Vejam a situação da governadora do Rio Grande do Sul e entenderão o que estou dizendo: quando a oposição se vangloriou de ter "varrido o PT do Estado gaúcho", não percebeu que o expulsara somente de um cargo público.

Não desprezo as vitórias eleitorais, mas sei que, por si, elas nada decidem a longo prazo. E não vejo que, até agora, as forças de oposição tenham tomado consciência disso.

terça-feira, 2 de março de 2010

Serra Cuntactor

Comentei no post passado sobre Quinto Fábio Máximo Cuntactor, o Contemporizador, comparando sua falta de carisma com o carismático Cipião. Enquanto toda Roma urgia para atacar logo Aníbal (e provavelmente ser derrotado), com sangue frio Fábio segurava as pontas. Aníbal desejava confronto. Fábio não deu a ele o que desejava.

Quer alguém mais Cuntactor que Serra?

Manifesto chapa pura Serra-Aécio



Eu não sei quanto a vocês, mas o sorriso do Serra me deixa mesmerizado



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Olha, para ser franco, preferiria que o vice fosse do DEM, que é fortemente superior ao PSDB ideologicamente (e ainda assim está longe do que deveria ser). Mas reconheço que o PT jogou muito bem e enfraqueceu o DEM. Temos de ser pragmáticos. O importante é derrotar o PT com todas as forças.

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Tenho que admitir que o Serra não é carismático. Mas o Lula ai é carismático e veja o lixo que estamos. Não queremos carismáticos, queremos administradores. Quero um Fábio Máximo Cuntactor que vença Aníbal sem brilho, mas vença. O carismático Cipião não seria vitorioso em Zama sem a luta inglória de Máximo... a República precisava do tedioso Máximo...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Lembranças e alertas

Sexualidade: não pergunte nada, não diga nada

Quando estava na faculdade e chutava a bunda dos petralhas no CA escrevendo na revista, uma vez um grupo chamado "Sou sim e dai?" mandou por webmail um manifesto para ser publicado supostamente a favor dos gays da faculdade, cheios de orgulho e mandando sairem do armário. Como não se identificou, não publicamos. Mas evidentemente era para nos desmoralizar, enviados pelos petralhas do CA.

Hum... estou vendo esta história parecida num grupo de discussão. O que você faz na cama não te define politicamente.

Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça!

Ziraldo na ABL? Dedo do Meio (não do Mindlin) para ele!


Dedinho do meio pro Ziraldo Bolsa-Ditadura, não o do Mindlin



Via Blog Alerta Brasil, notícia do Lauro Jardim



Já começou a campanha pela vaga aberta na Academia Brasileira de Letras com a morte de José Mindlin. Ontem, antes mesmo do enterro do imortal bibliófilo, Ziraldo já telefonava para acadêmicos. Comunicou que era candidato - embora não tenha pedido votos.



Há tempos Ziraldo vem rondando a ABL, insinuando-se e frequentando seus eventos - na sexta-feira, por exemplo, almoçou ali com o presidente Marcos Vilaça e outros acadêmicos, como Tarcísio Padilha e Domício Proença. (Lauro Jardim)

Será encerrado o Blog que noticiava os ilícitos e fraudes com as loterias da Caixa Econômica Federal

Leia mais pelo próprio autor

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Quero ver os advogados da paquidérmica Caixa virem me pegar, EU SOU FILIADO À ANABA!!!

Lula entrega os petistas para manter a Coroa

Excelente análise do blog Coturno Noturno

A imprensa não fala da fritura que Lula está promovendo no PT. Frita Tarso Genro no Rio Grande do Sul, oferecendo a sua cabeça em troca do apoio de José Fogaça(PMDB-RS). Vai fritar Ideli Salvatti(PT-SC) em Santa Catarina, bastando um sinal do governador Luiz Henrique e do PMDB ou mesmo do PP de Ângela Amin. Já fritou o PT em São Paulo, oferecendo o estado para Ciro Gomes(PSB). Está pressionando Aécio Neves a não ser vice de Serra, dando em troca a desistência de José Alencar(PR) do senado e do petista mensaleiro Fernando Pimentel para governo do estado. Ficaria tão somente o pangaré Hélio Costa(PMDB) na corrida, abrindo caminho para Aécio fazer o seu sucessor. Está torrando o PT no Pernambuco e por aí vai. O PT descobriu as maravilhas do Planalto Central, os seus mensalões, os seus fundos de pensão, as delícias das estatais. Para manter a Coroa, está entregando as capitanias para os adversários. É o PT mais fisiológico do que o PMDB.