domingo, 7 de março de 2010

PT: A cada enxadada um corpo



Começo a achar feliz o tempo em que dizia a cada enxadada uma minhoca só para os roubos do PT. Ah, não. Com o escândalo do Bancoop descobrimos mais três cadáveres. E em acidente de carro, coisa conspiratória mesmo, que lembra a morte do Juscelino e as cenas de carros explodindo em filmes de máfia. Máfia. Máfia mesmo. Os defuntos da Bancoop se juntam a Toninho do PT, que teve o azar de ser executado no dia do ataque às Torres Gêmeas, e Celso Daniel, o grande cadáver insepulto da política recente do Brasil. Que não foi sozinho, seguido pelo assasinato de SETE testemunhas de seu caso.


Estamos além da corrupção. Muito além. Chegamos no território dos assassinos mesmo. Contra quem lutamos! Contra quem lutamos! Eu me questiono se um pai de família tem alguma chance de lidar com esta quadrilha. De jeito nenhum! Não que não suspeitasse, mas sempre com evidências a realidade fica mais gráfica. Que havia sangue nas mãos de Lula já sabemos, sangue dos mortos pelas FARC, sangue dos mortos por Cesare Bastisti, sangue dos mortos na Venezuela, em Cuba e agora no Irã. Mas eram defuntos razoavelmente distantes - pelo menos geograficamente. Estes cadáveres estão mais próximos


Onde está Frei Betto? Onde está D. Cappio, o "que fez tudo (SIC)" - barba, cabelo, bigode e beijo na boca - para eleger Lula? Onde estão os teólogos duzoprimidu? Será que eles ainda rezam missa de sétimo dia? Talvez a oração dos petistas no velório de seus companheiros seja: Senhor, recebei estes cagoetas e traidores com a mesma alegria com que vos enviamos.

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