sexta-feira, 27 de abril de 2012

STF rasgando a Constituição

A Constituição dizia que o casamento é entre homem e mulher, o STF disse que nao é bem assim
A Constituição protege a vida deste sua concepção, o STF disse que nao é bem assim
A Constituição diz que todos são iguais, o STF disse que nao é bem assim
Quando iremos dizer que não é bem assim que o STF tem prerrogativa constitucional de ser a autoridade final? Esta é a jurisprudencia deles!

O melhor de @luisnassifra via twitter sobre o STF (e sua decisão racista)

* O problema não é atacar os efeitos, mas mascarar as causas!

* O fisiologismo petista criou um Legislativo que se acha no direito de executar e um Judiciário que se acha no dever de legislar!

* O STF é o demiurgo... Seus infiéis!

* Coitadismo tomou o Brasil... Coitadinho!

* Segundo Fux, um tribunal racial não é um tribunal racial

* Vá se Fux!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Juízes além do justo

Em condições normais de temperatura e pressão, seria contra o projeto de emenda constitucional que permite ao Congresso mexer nas decisões do STF

Mas depois dos julgamentos contra a constituição do casamento gay, aborto de anencéfalos e cotas racistas nas universidades, vejo que o Supremo Tribunal está CAGANDO para a Constituição, pisando e tripudiando nela.

Os 11 ministros do STF e sua vocação LEGIFERANTE devem ser detidos. E eles já demonstraram que não tem saber jurídico para não serem massa de manobra do politicamente correto e das minorias organizadas

Que o Legislativo portanto seja peso e contrapeso do Judiciário. Viva Montesquieu!

Pelo menos são 513 idiotas eleitos pelo povo e com mandato por tempo definido. Não 11 idiotas omnipotentes.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O governo mais corrupto da História

MAURO PEREIRA

Uma das maiores contribuições do PT nesses mais de nove anos de implantação do lulopetismo, indubitavelmente, foi a institucionalização do desprezo ostensivo por valores morais e códigos éticos, patrocinando um dos governos mais corruptos de nossa história. Sob a luz da honestidade, supera com folga os governos que o antecederam desde a redemocratização do Brasil, iniciada em 1986. Os petistas foram além da expectativa, não só reabilitando figuras consagradas no submundo da política mas, também, introduzindo nomes novos nesse ambiente árido e putrefato.

Em menos de uma década, juntando as administrações de Lula e Dilma Rousseff, o PT conseguiu um feito sem precedentes: consolidar-se como celeiro inesgotável de ministros, altos funcionários, senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores envolvidos em escândalos de corrupção. Em todas as esferas da administração pública, de norte a sul do país, há evidências dos vínculos que unem os agentes políticos do PT e seus aliados à roubalheira desenfreada e à malversação do dinheiro público. A bem da verdade, é necessário ressalvar que, embora esporadicamente, representantes da oposição também embarcaram no trem petista.

Nesse acervo de desacertos, destaca-se também a vulgarização das instituições. Amparado na arrogância, o PT instalou-se confortavelmente no vácuo do oportunismo eleitoreiro e pairou acima da lei, asilando nesse espaço corrompido a marginália política e a pelegada sindical. A partir dali, promoveu uma das mais sórdidas investidas contra os Poderes constituídos. No Executivo, por exemplo, desmoralizou m dos símbolos mais caros ao orgulho nacional, transformando a Presidência da República em subseção partidária e prolongamento vulgar de um palanque a serviço de seus interesses eleitorais. Rebaixou um dos panteões sagrados à abominável condição de instrumento da disseminação do ódio e da intolerância.

O Legislativo, tomado como refém por uma malta de políticos inescrupulosos resultante da pior safra de parlamentares da história republicana, sempre se mostrou descaradamente receptivo às propostas indecentes emanadas das hostes petistas. Respeitando-se as minguadas exceções, no decorrer das administrações de Lula e Dilma deputados federais e senadores protagonizaram o mais melancólico espetáculo da mediocridade e da bandalheira.

Testemunhando desde pedidos de resgate para continuar na base de apoio do governo até a nomeação para a presidência de Comissão de Justiça da Câmara de um deputado que responde na Justiça a processo por formação de quadrilha, o país assistiu à transformação do Congresso em motivo de vergonha nacional. A ofensiva petista tampouco poupou o Judiciário. Ocupou-se de instalar na Suprema Corte ministros que, de alguma forma, tiveram algum tipo de relacionamento com o partido, estendendo sobre o mais alto tribunal da nação o manto da suspeição.

A legalidade das nomeações é inquestionável, mas colide com o princípio da moralidade. Por mais que as decisões sejam pautadas de acordo com os ditames impostos pela legalidade, matérias envolvendo o governo federal e sua base aliada sempre esbarrarão na credibilidade. É triste ver ministros do STF se conduzirem como fofoqueiras paroquiais, tornando públicas querelas internas que não deveriam jamais extrapolar as fronteiras da toga.

Outra manobra igualmente destituída de moralidade foi a indecente campanha deflagrada pelo governo federal que, às custas de alguns bilhões de reais que poderiam ir para a saúde e a educação, conseguiu a mágica de concentrar o maior estoque de mentiras por milímetro filmado. Ao longo desse período, nenhuma peça da propaganda oficial se preocupou em prestar contas à sociedade do que foi feito com os recursos obtidos com impostos escorchantes. Todas, sem exceção, tiveram o objetivo essencial de promover o governo e, obviamente, seus agentes políticos.

Montanhas de dinheiro público se esvaíram pelos ralos insaciáveis dos interesses escusos. Ainda assim, o que restou dessa encenação forjada na mentira foi a realidade crua, que permite a contemplação de um governo fraco, incompetente, perdulário e corrupto.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Todos morrem com a desindustrialização

Desindustrialização é um problema. Aliás, um problemão. A industria é uma grande empregadora ainda, sem ela, não se consegue sustentar o desemprego em baixa

É verdade que estamos cheios de empresarios pelegos do PT. Os sindicalistas então, nem se fala. Mas querer dizer que a preocupação com a desindustrailização é uma conspiração petista para se perpetuar é uma asnada sem tamanho, de quem o ódio ao PT está ameaçando a razão. É verdade que o PT e sua inépcia colabora muito com isto, e os pacotes de bondades do governo não atacam as causas reais. Mas afligir a causa contra a desindustrialização para tentar atacar o PT é matar a vaca para matar o carrapato. E tal é este carrapato que se metamorfoseia em urubu para continuar a comer a vaca mesmo depois de morta.

Todos morrem com a desindustrialização. Todos morrem.


terça-feira, 3 de abril de 2012

Olavo de Carvalho, o profeta de nossos tempos

DIÁRIO DO COMÉRCIO

Publicado em Segunda, 02 Abril 2012 19:04

Escrito por Olavo de Carvalho

Militantes de grupos pró-Comissão da Verdade fazem cerco a militar aposentado, durante protesto diante do Clube Militar, no centro do Rio. - Marcos de Paula/AE
Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. Trezentos jovens insultando duas dúzias de octogenários – eis a imagem daquilo que, no Brasil de hoje, se considera um exemplo de coragem cívica. 
É possível descer ainda mais baixo? É. Nenhum dos agressores se lembrou sequer de perguntar se algum daqueles velhos, a quem cobriam de cusparadas, xingamentos e ameaças, esteve pessoalmente envolvido nos episódios de tortura que lhes eram ali imputados, ou se o único crime deles não consistia em puro delito de opinião. 
Que eu saiba, nenhuma acusação de tortura pesa ou pesou jamais contra aqueles oficiais atacados na porta do Clube Militar. O único acusado, o coronel Brilhante Ustra, não estava presente e foi queimado em efígie. Os outros pagaram pelo crime de achar que Ustra é inocente, que o governo militar foi melhor do que a alternativa cubana ou que as violências praticadas por aquele regime pesam menos do que as suas realizações. Por isso, e só por isso, foram chamados de assassinos e torturadores. 
Não apenas a "coragem" é o nome que hoje se dá à covardia mais sórdida, mas o "senso de justiça" consiste em acusar a esmo, sem ter em conta a diferença que vai entre aplaudir um regime extinto e ter praticado crimes em nome dele.      
Se o simples fato de avaliar positivamente um governo suspeito de tortura faz do cidadão um torturador, então os arruaceiros reunidos na porta do Clube Militar, bem como o seu instigador, o cineasta Sílvio Tendler, são todos torturadores, e o são em muito maior escala do que qualquer militar brasileiro, pelo apoio risonho e cúmplice que, uns mais, outros menos, por ações e omissões, têm dado a regimes incomparavelmente mais cruéis do que jamais o foi a nossa ditadura.   
Essa observação aplica-se especialmente, e da maneira mais literal possível, aos militantes do PC do B, a organização mais representada naquele espetáculo. É o partido maoísta, nascido e crescido no culto a um monstro genocida, estuprador e pedófilo, campeão absoluto de assassinatos em massa, que se zangou com a URSS por achar que o governo de Moscou não era violento e cruel à altura do que o exigiam os padrões da revolução mundial. 
Por todas as normas do direito internacional, a lealdade retroativa a um regime reconhecidamente genocida é crime contra a humanidade. A carga dessa culpa imensurável é a única autoridade moral com que a massa de jovens revoltadinhos se apresenta ante os oficiais das nossas Forças Armadas, acusando-os de crimes que talvez alguns de seus colegas de farda tenham cometido, mas que eles próprios jamais cometeram.   
O sr. Silvio Tendler diz que sua mãe foi torturada. É possível. Mas isso dá a ele o direito de instigar uma multidão de cabeças ocas para que acusem de tortura qualquer saudosista do regime militar que encontrem pela frente? Não entende, esse pretenso intelectual, a diferença entre crime de tortura e delito de opinião?  
Opinião por opinião, pergunto eu: os méritos e deméritos do regime militar brasileiro já foram examinados com isenção e honestidade, em comparação com a alternativa comunista que suas pretensas vítimas lutavam para implantar no Brasil? Os brasileiros que, exilados ou por vontade própria, se colocaram a serviço dos regimes de Havana e de Pequim não se acumpliciaram com uma violência ditatorial incomparavelmente mais assassina do que aquela contra a qual agora esbravejam histericamente? Ou será que os cadáveres de cem mil cubanos, dez mil angolanos e setenta milhões de chineses, assassinados com o apoio dessa gente, pesam menos que os de algumas dezenas de terroristas brasileiros?
Havana, é verdade, fica longe, Luanda fica ainda mais longe, a China então nem se fala, e o Doi-Codi fica logo ali. Mas desde quando a gravidade dos crimes é medida pela razão inversa da distância em que foram cometidos?
Também é fato que os mortos de Cuba, de Angola e da China nunca foram manchete no Brasil, mas devemos acreditar, a sério, que a extensão do mal é determinada objetivamente pelo escarcéu jornalístico concedido a umas vítimas e negado a outras por simpatizantes ideológicos das primeiras?    
Essas perguntas, bem sei, não se fazem. Não são de bom tom. Mas, na dissolução geral da própria ideia das virtudes, que senso do bom-tom poderia sobreviver num país cujo presidente se gaba, veraz ou falsamente, de haver tentado estuprar um companheiro de cela, e ainda diz ter saudades do tempo em que os meninos da sua região natal faziam sexo com cabritas e jumentas, se é que faziam mesmo e não foi ele próprio quem os inventou à imagem e semelhança da sua imaginação perversa? E será preciso lembrar que essa mesma criatura, indiciada em inquérito pelo maior esquema de corrupção de que já se teve notícia nesse país, reagiu com um sorriso cínico, alegando-se protegida não pela sua inocência, que nunca existiu, mas pela lentidão da Justiça?
Será exagero, será insulto criminoso chamar de cafajeste o homem capaz de fazer essas declarações em público? E será insana conjetura suspeitar que esses e outros tantos exemplos da cafajestada oficial, copiados por milhares de incelenças, louvados em prosa e verso por uma legião de sicofantas, repassados com orgulho do alto das cátedras, transfigurados por fim em "valores culturais" e aceitos com sorrisos de complacência entre paternal e servil pelas nossas "classes dominantes", criaram o modelo de coragem e justiça que hoje inspira os bravos agressores de anciãos? 
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia

Coturno do engenho

Gosto muito do blog do Coturno Noturno, blog do Coronel ou Coturno Leaks. Acho nota dez... sua cobertura do código florestal é única.

Mas tem perdido seriamente a mão nos ataques a Indústria Nacional no afã de atacar o PT e os empresários excessivamente ligados a eles.

Dá a impressão que deseja que voltemos a ser um pais eminentemente agrário, exportando bananas e importando carros. Não que já não aconteça...

O Coturno precisa voltar a reencontrar sua mão...

Aos amigos tudo, aos inimigos, a lei

Partilho o excelente texto do blog do Conde

***

"Aos amigos tudo, aos inimigos, a lei" do Conde Loppeux de la Villanueva

Curioso o alarido histérico de parte da imprensa em torno do senador pelo DEM, Demóstenes Torres. Não que os pecados dele devam ser jogados debaixo do pano. Todavia, o pecado maior não foi o de ser amigo de um delinquente vulgar como um bicheiro de caça-níqueis. O pecado maior mesmo foi de não ter sido amigo de delinquentes bem maiores. E, lembremos, delinquentes maiores de esquerda. Alguém supera o PT neste ínterim? Duvido. As safadezas do governo Lula e Dilma são coisas de crime organizado, perto das delinquências menores de pivete de Demóstenes. Lula e Dilma podem ser amigos do tiranete Hugo Chavez, do narcotraficante Evo Morales, dos terroristas das Farcs, do fanático islâmico Armadinejah ou do jurássico stalinista do Caribe, Fidel Castro. Ou bem menos, podem ser amiguinhos de Zé Dirceu e Marcos Valério. Mas na imprensa, o resto é só silêncio. . .


Quase sempre desconfio de marchas contra a corrupção. Porque no final das contas, por trás de tais moralismos, sempre há um corrupto acusando o outro. Neste caso particular, os petistas se promoveram justamente com a tal "ética na política", criando dossiês e fábrica de espionagem na vida privada alheia, parasitando os podres alheios, enquanto escondiam os seus. Criaram uma ética de delação generalizada, digna dos piores esquemas de patrulhamento soviético.


 E foi assim que movimentaram uma turba estudantil de moleques analfabetos funcionais de cara pintada, para fazer coro à derrubada do ex-presidente Collor de Mello. Essa mesma juventude cretina e ignorante, que cospe na cara de inermes velhinhos militares da reserva de pijama, para bajular a memória de terroristas, assaltantes de bancos e assassinos comunistas.


E concomitante a isso, o PT nos brindou com o mais ardiloso esquema de corrupção que a república jamais presenciou em sua história, o mensalão. Isto porque o esquema petista foi apenas a ponta do iceberg de um completo e descarado aparelhamento do Estado pelo partido.  A imprensa, com algumas exceções notáveis, foi condescendente com as falcatruas monumentais do governo. Aliás, foi por causa dela (além da covardia da oposição), que Lula conseguiu se reeleger e ainda colocar sucessora, um poste chamado Dilma.
Foi diferente com Demóstenes? A polícia federal agiu como a KGB, quebrando a sua privacidade, sem qualquer reserva legal. E O STF, omisso, quase arquivando na gaveta o processo das falcatruas petistas, foi rápido no ataque ao senador. Quebrou seu sigilo bancário e concluiu a destruição de sua reputação.


Surpreendente foi o posicionamento do DEM com relação a Demóstenes.  O seu partido pediu sua cabeça e a deu de bandeja para os inimigos. Talvez o problema dos democratas é que seu espírito de máfia é fraco demais ou talvez ainda sobre uma certa aparência de decoro público. Decoro, inclusive, com o próprio governo, já que a oposição demonstra uma apática e infame covardia. Lula foi bem mais blindado pelos seus acólitos do partido, quando cinicamente dizia que o mensalão não existia e que não sabia de nada. Ou será que alguém acredita que o ex-presidente, com seu entourage todo envolvido com a bandalheira mensaleira, e com José Dirceu cassado, não sabia de nada mesmo? Nem precisava de uma gravação para derrubar o ex-presidente. Bastava o Congresso ter vergonha na cara, e acabaria com a carreira do PT. Ultimamente, porém, o Congresso prefere cassar ladrões de galinha ou batedores de carteira.


Não me iludo com políticos como Demóstenes. Foi um grande estrago para uma oposição cada vez mais insignificante no universo político. O mal de políticos como ele é ignorar que não se está mais numa realidade democrática elementar. Daí ter sido espionado e massacrado com relativa facilidade. Por isso, não me surpreendente mais a desproporção do caso. Dentro de uma república cada vez mais anômala no cumprimento da legalidade, o pecado maior do senador foi não ter sido petista. Ou melhor, ter sido opositor do governo. Claro está que aos amigos tudo, aos inimigos, a lei. E o jugo da lei está nas mãos do PT.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Nunca elogie, nunca admire, nunca se comprometa

Há algo que aprendi nesta vida a duras penas foi: Nunca elogie, nunca admire, nunca se comprometa...

Nunca elogie - Não sabemos que calhorda pode ser se fingindo de santo

Nunca admire - Não sabemos que vícios terríveis podem estar misturados à virtude

Nunca se comprometa - É díficil achar uma causa que não haja interesses excusos te usando de massa de manobra

Muitos aos quais rezei que Deus os abençoassem, depois descobrir que são rematados canalhas, pedi que o Diabo os carregassem

Voltarei novamente ao mesmo tema mais tarde